O canto, na Liturgia, não é só para enfeitar a
fazer a Celebração ficar mais bonita. É mais que isso. Ele “é” oração,
pois “quem canta reza duas vezes”.
Aqui vem o papel do canto na Missa: ela está a serviço do louvor de Deus e de nossa santificação. Não é apenas para embelezar a Missa, mas para nos ajudar a rezar. E cada canto deve estar em plena sintonia com o momento litúrgico que se celebra, a fim de que não se cante “na Missa”, mas se cante “a Missa”.
Portanto,
um canto penitencial deve nos ajudar a pedir perdão de coração
arrependido: um canto de ofertório deve nos ajudar a fazer nossa entrega
a Deus; um canto de comunhão deve nos colocar em maior intimidade com
Deus e expressar nossa adoração e ação de graças.
O
Concílio Vaticano II diz que “a música sacra será tanto mais santa
quanto mais intimamente estiver ligada à ação litúrgica”. Assim ela
favorece a unidade do povo de Deus e dá maior solenidade e beleza aos
tiros sagrados.
O canto, na Liturgia, não é só para enfeitar a fazer a Celebração ficar mais bonita. É mais que isso. Ele “é” oração, pois “quem canta reza duas vezes”.
O canto, na Liturgia, não é só para enfeitar a fazer a Celebração ficar mais bonita. É mais que isso. Ele “é” oração, pois “quem canta reza duas vezes”.
O
cantar faz bem. O canto religioso é o termômetro da piedade de um povo.
Santo Agostinho disse que “cantar é próprio de quem ama”.
Participe
da Missa cantando. Cantar não é preciso ter uma bela voz e, sim, um
desejo de louvar a Deus pelo canto, como nos diz o Salmo 147.
Fonte: A Missa, parte por parte – Pe. Luiz Cechinato
Fonte: A Missa, parte por parte – Pe. Luiz Cechinato